O primeiro Historiador de Itapajé e sua esposa: Aristóteles Alves Carneiro e D. Teofita
Etimologia
O topônimo itapajé vem do tupi-guarani ita (pedra) e pajé (feiticeiro indígena), e assim significa pedra do feiticeiro. Sua denominação original era Riacho do Fogo, depoisArraial de Santa Cruz, Vila Constituinte, Santa Cruz da Uruburetama, São Francisco da Uruburetama, São Francisco e, desde 1931, Itapajé.
[editar]História
As terras de Itapajé localizam-se no centro da serra de Uruburetama, onde habiatavam os índios Anacé, Apuiaré e outras etnias de língua Tupi e Tapuia.[6][7]
A região ja era descrita pelos padres Francisco Pinto e Pereira Figueira, quando estes passaram pela Serra de Uruburetama em 1607, na sua missão de contactar os indígenas na Chapada da Ibiapaba.[8]
No final do século XVIII, o Frei Vidal da Penha, em uma das suas visitas de desobriga, plantou no reduto o seu tradicional cruzeiro.[9]
O núcleo urbano surge com a chegada de portugueses que vieram implantar a percuária na região.
[editar]Geografia
[editar]Clima
Tropical quente semi-árido com pluviometria média de 836 mm[10] com chuvas concentradas de janeiro à abril.[11]
[editar]Hidrografia e recursos hídricos
As principais fontes de água são: Rios: Caxitoré e Itapajé, que deságuam no rio Curu. Riachos: Camocim, Capim Açu, Eldorado, Ipu, São Joaquim e outros. Açudes: Caxitoré, 1 Adutora e 56 Poços.
[editar]Relevo e solos
Localizada da Serra de Uruburetama, tem com principais elevações as serras:do Mulungu, de Uruburetama e da Vertes. o solo é coomposto de Bruno não calcário (9,02%), Litólicos(54,22%), Planossolo solódico (0,79%) e Podzólico (35,95).
[editar]Vegetação
[editar]Subdivisões
O município é dividido em onze distritos:
- Itapajé (sede);
- Aguaí;
- Iratinga;
- Cruz;
- Baixa Grande;
- Soledade;
- Pitombeiras
- Serrote do Meio;
- São Tomé;
- Armador;
- Mulungu.
[editar]Economia
Agricultura: algodão, banana, caju, mandioca, milho e feijão. Pecuária: bovino, suíno e avícola. Artesanato: bordado. Ainda encontra-se três indústrias sdiadas no município: uma pequena indústria de doces, uma de confecções e uma,de maior porte, de fabricação de calçados.
[editar]Turismo
O turismo é uma das principais fontes de renda devido as atrações naturais tais como:Pedra do Frade, Piscina Natural (Solidade), Pedra da Caveira, Pedra das Noivas, Pedra dos Ossos; além de bicas naturais, trilhas para caça e serras verdes.
[editar]Cultura
Os principais eventos culturais são:
- Festa do Padroeiro: São Francisco.
- Dia do Município.
[editar]Política
A administração municipal localiza-se na sede, Itapajé.
Referências
- ↑ a b Divisão Territorial do Brasil. Divisão Territorial do Brasil e Limites Territoriais. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (1 de julho de 2008). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
- ↑ IBGE (10 out. 2002). Área territorial oficial. Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Página visitada em 5 dez. 2010.
- ↑ Censo Populacional 2010. Censo Populacional 2010. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (29 de novembro de 2010). Página visitada em 11 de dezembro de 2010.
- ↑ Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil. Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (2000). Página visitada em 11 de outubro de 2008.
- ↑ a b Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Página visitada em 11 dez. 2010.
- ↑ Sebok. Lou, Atlases published in the Netherlands in the rare atlas collection. Compiled and edited by Lou Seboek. National Map Collection (Canada), Ott
- ↑ Aragão, R. B, Indios do Ceará e Topônimios indiígens, Fortaleza, Barraca do Escritor Cearense. 1994
- ↑ [1]
- ↑ [2]
- ↑ Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos - FUNCEME.
- ↑ Instituto nacional de Pesquisa espacial - INPE.
“A História dos Historiadores”
Quem são os historiadores itapajeenses?Venho em defesa de uma classe a que pertenço. A profissão de historiador em pleno ano 2009 ainda não é regularaizada.Recentemente , o ex-ministro Cristovão Buarque resolveu homenagaear os professores de história diplomados com um dia escolheu a data 18 de Outubro , para homenagear Joaquim Nambuco, grande escritor da História Brasileira.
Todo escritor pode fazer memória, mas nem todo escritor tem as ferramentas quer um “Professor de História”, apelidado de “historiador”tem. Na prática a profissão“Historiador “não existe , pois somente a atividade educativa compete ao professor de História.
Os teóricos produtores do conhecimento histórico não param de apontar caminhos para os historiadores no mercado de trabalho, e as empresas receiosas de mais um nome na folha preferem um jornalista, um advogado,um administrador.Historiador só é historiador quando antes do nome consegue Ms.- ( Mestre) ou Dr.- Doutor. Mesmo que nos iludam, com um papo convincente , a validade da palavra só vem da mais alta pos-graduação.A classe política teme o historiador pela a história que ele conta, pelos vestígios do passado?
Não!A história é bem outra.
Se os rabiscos de um historiador fossem tão valiosos como uma receita de remédio ou o cálculo de obra uma construção saberiam que há em cada historiador um pouco de um jornalista do passado, um advogado das minorias marginalizadas,de um administrador da memória coletiva.
Talvez prevaleça sempre mais o advogado do passado que insiste em trazer para o presente a verdade.Porém somos também contadores de histórias fazemos rir e encantamos quando queremos quando damos uma de jornalista contextualizando o presente por meio das presepadas do passado.
Somos também administradores porque nos interessamos pela construção da historiografia e preservá-la é manter viva ações que possibilitaram repassar o saber.O historiador torna-se aquilo que o meio lhe oferece para ser:: um arquivista por acaso num cartório, um professor numa sala de aula ou um radialista fazendo a história do tempo presente.
Quem são os historiadores itapajeenses?Venho em defesa de uma classe a que pertenço. A profissão de historiador em pleno ano 2009 ainda não é regularaizada.Recentemente , o ex-ministro Cristovão Buarque resolveu homenagaear os professores de história diplomados com um dia escolheu a data 18 de Outubro , para homenagear Joaquim Nambuco, grande escritor da História Brasileira.
Todo escritor pode fazer memória, mas nem todo escritor tem as ferramentas quer um “Professor de História”, apelidado de “historiador”tem. Na prática a profissão“Historiador “não existe , pois somente a atividade educativa compete ao professor de História.
Os teóricos produtores do conhecimento histórico não param de apontar caminhos para os historiadores no mercado de trabalho, e as empresas receiosas de mais um nome na folha preferem um jornalista, um advogado,um administrador.Historiador só é historiador quando antes do nome consegue Ms.- ( Mestre) ou Dr.- Doutor. Mesmo que nos iludam, com um papo convincente , a validade da palavra só vem da mais alta pos-graduação.A classe política teme o historiador pela a história que ele conta, pelos vestígios do passado?
Não!A história é bem outra.
Se os rabiscos de um historiador fossem tão valiosos como uma receita de remédio ou o cálculo de obra uma construção saberiam que há em cada historiador um pouco de um jornalista do passado, um advogado das minorias marginalizadas,de um administrador da memória coletiva.
Talvez prevaleça sempre mais o advogado do passado que insiste em trazer para o presente a verdade.Porém somos também contadores de histórias fazemos rir e encantamos quando queremos quando damos uma de jornalista contextualizando o presente por meio das presepadas do passado.
Somos também administradores porque nos interessamos pela construção da historiografia e preservá-la é manter viva ações que possibilitaram repassar o saber.O historiador torna-se aquilo que o meio lhe oferece para ser:: um arquivista por acaso num cartório, um professor numa sala de aula ou um radialista fazendo a história do tempo presente.
